segunda-feira, 17 de março de 2025

Morre o historiador Fernando Tokarski

 Morreu no fim da manhã desta segunda-feira, 17, o renomado historiador, professor, fotógrafo e escritor Fernando Tokarski, que dedicou sua vida a documentar a história de Canoinhas. Com 67 anos, ele morreu em casa. Fernando enfrentava uma batalha contra um câncer no pâncreas há dois anos. Ele completaria 68 anos no próximo dia 30 de maio.

Os amigos que tiveram o privilégio de conhecê-lo certamente lembram de sua saudação única: “Saudações polacas do Contestado.” Nascido em São Sebastião do Timbózinho, em Irineópolis (então Valões, parte de Porto União), Tokarski se mudou para Canoinhas aos sete anos, onde passou a morar com sua irmã. “Vim para estudar e nunca mais saí de Canoinhas”, lembrava, ressaltando que muitos pensavam que ele era de Canoinhas.

Trajetória 

O interesse de Fernando pela história do Contestado começou por volta de 1972, quando ainda era jovem e se deparou com uma série de reportagens do jornal O Estado de São Paulo sobre a Guerra do Contestado. “Aquilo me chamou a atenção”, contou. Ao ler as histórias, ele percebeu que muitas figuras citadas eram conhecidas por ele, despertando assim sua paixão pela pesquisa. Esse foi o marco inicial de sua trajetória como historiador.


Os amigos que tiveram o privilégio de conhecê-lo certamente lembram de sua saudação única: “Saudações polacas do Contestado.” Nascido em São Sebastião do Timbózinho, em Irineópolis (então Valões, parte de Porto União), Tokarski se mudou para Canoinhas aos sete anos, onde passou a morar com sua irmã. “Vim para estudar e nunca mais saí de Canoinhas”, lembrava, ressaltando que muitos pensavam que ele era de Canoinhas.

Seu grande incentivador foi o historiador Nilson Thomé, que o guiou em sua carreira. Tokarski, que se especializou na Guerra do Contestado, tornou-se uma referência regional e estadual. Ele era membro da Academia de Letras Vale do Iguaçu, em União da Vitória (PR) e da Academia de Letras de Canoinhas. Além de suas publicações em livros, revistas e jornais, a partir de 1980, ele começou a se aprofundar na história em geral, com um foco especial na genealogia da região. Seu trabalho sobre a colonização e a história das famílias, que 

abrange de 1850 a 1930, reuniu impressionantes 1260 páginas. “É um trabalho de garimpagem interminável”, destacou em entrevista ao jornal Correio do Norte.



domingo, 16 de março de 2025

Encontro de Formandas

 Um grande de formandas do ginásio do Colégio Sagrado Coração de Jesus de 1979 se encontraram sábado,  15, em frente a escola e posteriormente no Sitio Esmeralda. 

Com muita alegria o grupo passou o dia junto relembrando os momentos de estudantes. 



 


Final de tarde com arco-íris

 

Sábado, 15 de março. Foto Lucas Muenster 

quinta-feira, 13 de março de 2025

Canoinhas à noite

 .








Prêmio Iolanda Trevisani


 
Na última quarta-feira, 12,  aconteceu a Sessão Solene em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, com a entrega do Prêmio Iolanda Trevisani. A sessão foi presidida pela vereadora Kátia Oliskowski.

Iolanda foi uma professora que dedicou sua vida ao ensino e à dignidade da comunidade, além de ser a primeira mulher vereadora de Canoinhas (1965-1968). Apesar de enfrentar as dificuldades da paralisia infantil, Iolanda nunca desistiu de seus objetivos.”













Funcionárias da Câmara de Vereadores 

Funcionários da Câmara de Vereadores. 


terça-feira, 4 de março de 2025

Terça-feira de Carnaval

 Cidade de Canoinhas na terça-feira de Carnaval. 

















Carnaval em outros tempos

 No ano de 1946, no Carnaval do Clube Canoinhense,  quadro pequenos foliões posam fantasiados para a foto 📷. São eles: Adilson Fontana e ser irmão gêmeo Edson e os amiguinhos Totico e Iberê Martelo.

Linda foto de foliãs do ano de 1936 aqui de Canoinhas. 
A segunda da esquerda para a direita é Rosa Fontana e a direita em pé é Lurdes Fontana Martelo.
Foto: Uhlig
Acervo: Adilson Fontana 
Digitalização: Fátima Santos

Uma pequena foliã no Carnaval de 1949
Em Canoinhas.