Amargo doce que eu sorvo
Num beijo em lábios de prata
Tens o perfume da mata
Molhada pelo sereno.
E a cuia, seio moreno,
Que passa de mão em mão
Traduz, no meu chimarrão,
Em sua simplicidade,
A velha hospitalidade
Da gente do meu rincão.
(Claucus Saraiva)
`A Canoinhas dos produtores, comerciantes, industriais e exportadores de erva-mate. 12 de setembro de 1961. Praça Lauro Müller. |
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