Em 1979, depois de receber informações de moradores do lugar Boa Vista, o historiador Fernando Tokarski localizou no interior de Canoinhas, no lugar conhecido por Papuã, uma grande canoa. Avariada, ela estava no leito do riacho Pauâ, pequen...o afluente do Rio Negro, a uns 150 metros da foz daquele rio principal, na divisa entre Santa Catarina e o Paraná.
A embarcação tem 11,6 metros de comprimento por 1,4 metros de largura. É a maior embarcação conhecida do gênero encontrada na região, pertenceu a Antônio Corrêa de Mello, antigo morador de Canoinhas, cuja descendência persiste no município. A canoa foi construída por volta de 1890, a partir de uma grande imbuía encontrada em terras de Preciliano Mattoso, grande latifundiário do interior de Canoinhas, então território paranaense e pleiteado por Santa Catarina.
Era denominada "Canoa da Vovó" e se destinava ao transporte de mercadorias, sobre tudo de erva mate, entre o interior de Canoinhas e a cidade de Rio Negro.
Jacob Corrêa, bisneto de Antônio Corrêa de Mello, contou que por razões desconhecidas, a canoa foi atacada e avariada durante a Guerra do Contestado, possivelmente em 1914. Os revoltosos então conhecidos por fanáticos, em forma de V produziram dois rombos no casco, impossibilitando que ela continuasse a navegar.
O historiador supõe que durante as sucessivas enchentes, a canoa acabou sendo arrastada e encalhou no riacho onde foi encontrada. (Fonte: Prefeitura Municipal de Canoinhas) A canoa encontra-se no Parque de Exposições Ouro Verde.
A embarcação tem 11,6 metros de comprimento por 1,4 metros de largura. É a maior embarcação conhecida do gênero encontrada na região, pertenceu a Antônio Corrêa de Mello, antigo morador de Canoinhas, cuja descendência persiste no município. A canoa foi construída por volta de 1890, a partir de uma grande imbuía encontrada em terras de Preciliano Mattoso, grande latifundiário do interior de Canoinhas, então território paranaense e pleiteado por Santa Catarina.
Era denominada "Canoa da Vovó" e se destinava ao transporte de mercadorias, sobre tudo de erva mate, entre o interior de Canoinhas e a cidade de Rio Negro.
Jacob Corrêa, bisneto de Antônio Corrêa de Mello, contou que por razões desconhecidas, a canoa foi atacada e avariada durante a Guerra do Contestado, possivelmente em 1914. Os revoltosos então conhecidos por fanáticos, em forma de V produziram dois rombos no casco, impossibilitando que ela continuasse a navegar.
O historiador supõe que durante as sucessivas enchentes, a canoa acabou sendo arrastada e encalhou no riacho onde foi encontrada. (Fonte: Prefeitura Municipal de Canoinhas) A canoa encontra-se no Parque de Exposições Ouro Verde.
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