Em 1933, o fotógrafo Álvaro Uhlig subiu na torre da igreja Matriz Cristo Rei, em construção e lá de cima fotografou a cidade de Canoinhas. Utilizou os andaimes, pois não tinha escada pra chegar até lá. Os materiais de fotografia, máquina, tripé e os negativos que eram de vidro, pesavam sete quilos e foram içados com uma corda. As fotografias são do acervo da filha do fotógrafo Nilda Burigo.
“As coisas das quais nos ocupamos, na fotografia, estão em constante desaparecimento, e, uma vez desaparecidas, não dispomos de qualquer recurso capaz de fazê-las retornar. Não podemos revelar e copiar uma lembrança.”Henry Cartier-Bresson. É assim que vejo esta feliz iniciativa da Fátima Santos ao constituir esta página destinada a registrar e eternizar seus infindáveis olhares de Canoinhas, proporcionando a todos uma viagem pela cidade e pelos seus melhores recantos. Fernando Tokarski
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