Abrigado no regaço de milhões de árvores este monumento perpetua a lembrança de Miguel Procopiak. Sua incansável obra em favor da economia ervateira só encontra paralelo em seu inusitado amor pela terra de adoção. Canoinhas.
Canoinhas, 24 de agosto de 1973.
“As coisas das quais nos ocupamos, na fotografia, estão em constante desaparecimento, e, uma vez desaparecidas, não dispomos de qualquer recurso capaz de fazê-las retornar. Não podemos revelar e copiar uma lembrança.”Henry Cartier-Bresson. É assim que vejo esta feliz iniciativa da Fátima Santos ao constituir esta página destinada a registrar e eternizar seus infindáveis olhares de Canoinhas, proporcionando a todos uma viagem pela cidade e pelos seus melhores recantos. Fernando Tokarski
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